O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), decidiu incluir a prorrogação da cobrança da CPMF na pauta nesta quarta-feira.
Algumas perguntas não querem calar:
- Dos R$ 36 milhões arrecadados, só 42% foram para a saúde. Onde foi usado o restante do dinheiro arrecadado?
- Em 1993, 1996 e 1999, o PT votou quase de forma unânime contra a medida. Em 2002, a legenda não deu um voto sequer contra a CPMF. Em 2003, o fenômeno se repetiu. Interessante, não?!?!?
- Se a arrecadação do governo é de R$ 510 milhões, o Bolsa-Família e outros programas sociais não precisam ser custeado pelo imposto maldito, não é mesmo?
- Um dos maiores problemas deste governo é a dívida pública. Em 2003 era de R$ 257 bilhões. Em 2007, estima uma despesa de R$ 452 bilhões. Em outras palavras: gasta muito e não há eficiência.
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CG: A prorrogação da CPMF é prova da falta de vontade do governo em fazer uma reforma tributária. Estou certo ou estou errado?!?!?
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