Encontrar um lugar que receba e trate o lixo eletrônico adequadamente não é tarefa fácil para o brasileiro. O número de estabelecimentos que recebe equipamentos usados não cresce na mesma proporção que o aumento das vendas de PCs. Resultado: é preciso pesquisar muito para encontrar um novo dono para o velho companheiro.
Um dos motivos para essa escassez é que, por enquanto, não existem leis que direcionem como e onde deve ser feito o descarte. A única que está em vigor estabelece que os fabricantes de pilhas e baterias devem se responsabilizar pela reciclagem desses itens (Uol).
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