A decisão do STP em cosiderar constitucionais as pesquisas com células-tronco embrionárias para fins terapêuticos consagra o caratér laico do Estado nacional. Traduzindo, o cientista é livre para trabalhar com células-tronco ou não, se isso afrontar os seus sentimentos religiosos.
Agora, os pacientes acometidos de doenças devastadoras até agora incuráveis serão livres para se beneficiar dos resultados dessas pesquisas promissoras (OESP).
CG: Faço das palavras da ex-presidente Ellen Gracie as minhas, na qual "o pré-embrião não acolhido no útero não se classifica como pessoa". Viva o progresso pautado na ciência e não em ideologia religiosa.
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