Os cartões corporativos do governo federal foram instituídos em 2001 e entraram em funcionamento no primeiro ano da administração Lula. O objetivo era dar mais transparência e eficiência aos gastos em substituição às contas "tipo B", pelas quais o servidor recebia dinheiro e depois comprovava os gastos. Os cartões seriam usados para gastos emergenciais e essenciais.
Desde a utilização do cartão, no entanto, tem se verificado desvio de funções nesse uso (por exemplo, compra de esteira ergométrica, mesa de sinuca, auto-peças, material de construção, livros, tapioca, hospedagem indevida, botox, cirurgia plástica, produtos contrabandeado, bebidas e outros).
Os ministros Dilma Rousseff, Franklin Martins e Jorge Armando Félix anunciaram a intenção de parar de divulgar as despesas feitas por funcionários, assessores ou familiares do presidente da República, assim como as despesas do Palácio, pois comprometia a "segurança nacional".
CG 1: O problema não é o uso mas sim o abuso!
CG 2: Nunca antes na história desse país se abusou tanto do dinheiro público!
CG 3: No Reino Unido os gastos da família real são divulgados nos tablóides e nem por isso alguém já disse que a segurança estava em risco.
CG 4: Por acaso algum membro do governo comprou alguma bomba atômica?
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